Comunicação e Relações Públicas e a Gestão dos Rastros Digitais no contexto da Ciberdemocracia

• Autor: Marcello Chamusca - Márcia Carvalhal
• Cargo: Universidade Católica do Salvador, Brazil - Asociación Latinoamericana de Relaciones Públicas. Brazil
• Páginas: 345-358

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Marcello Chamusca. Márcia Carvalhal

Comunicação e Relações Públicas e a Gestão dos Rastros Digitais ... [345-358 pp].

Comunicação e Relações Públicas e a Gestão dos

Rastros Digitais no contexto da Ciberdemocracia

Comunicación, Relaciones públicas y gesión de huellas digitales

en el contexto de la ciberdemocracia

Marcello Chamusca. marcello.pimentel@ucsal.br

Universidade Católica do Salvador, Brazil.

Márcia Carvalhal. macarvalhal@gmail.com

Asociación Lainoamericana de Relaciones Públicas. Brazil.

Recibido: 07/04/2019

Aprobado:22/08/2019

Resumo

Este arigo pretende trazer novas perspecivas sobre a gestão da Comunicação

e Relações Públicas no contexto da Ciberdemocracia como uma maneira de

garanir uma maior paricipação dos públicos estratégicos na gestão das

organizações. Compila-se relexões realizadas nas teses de doutoramento

defendidas pelos seus autores, ariculando e hibridizando as suas postulações

teóricas sobre a gestão de rastros digitais para a paricipação popular, a

parir da ipologia estabelecida para esse fim, e o alargamento da dimensão

paricipaiva, por cidadãos comuns, permiido pela noção de ciberterritório

que, por sua vez, proporciona novas formas de aivismo políico e social

no contexto da ciberdemocracia. Como considerações conclusivas têm-se

a imprescindibilidade da dimensão cibernéica da gestão para a ampla

paricipação dos públicos envolvidos e o ciberterritório como o espaço híbrido

que vai proporcionar essa paricipação.

Palavras-chave: Rastros Digitais, Ciberdemocracia, Comunicação, Relações

Públicas.

Resumen

Este artículo iene como objeivo traer nuevas perspecivas sobre la gesión de

la Comunicación y las Relaciones Públicas en el contexto de la Ciberdemocracia

como una forma de garanizar una mayor paricipación de audiencias

estratégicas en la gesión de las organizaciones. Aporta relexiones hechas en

las tesis doctorales defendidas por sus autores, ariculando e hibridando sus

postulaciones teóricas sobre la gesión de huellas digitales para la paricipación

popular, a parir de la ipología establecida para este fin, y la ampliación de la

dimensión paricipaiva, por parte de los ciudadanos comunes, permiido a

través de la noción de cyberterritorio que, por supuesto, proporciona nuevas

formas de acivismo políico y social en el contexto de la ciberdemocracia. Como

observaciones finales se iene la indispensabilidad de la dimensión cibernéica

de la gesión para la amplia paricipación de los públicos involucrados y el

cyberterritorio como el espacio híbrido que proporcionará esta paricipación.

Palabras Clave Huellas Digitales, Cyberdemocracia, Comunicación,

Relaciones Públicas